Uma nova proposta para um Novo Movimento
Perante a profusão que existe hoje em dia de terapias alternativas, poderíamos questionarmo-nos acrescentar uma mais.
Varias são as razões que nos induzem a clarificar o que nos diferencia das outras medicinas. A medicina nunca deveria limitar-se a ocupar um espaço restringido, pouco importa se o que se propõe é mal aceite pelas pessoas. Quem se resguarda do mundo, alcança a virtude da sabedoria e da honestidade.
No decorrer da história da medicina natural sempre coexistiram duas grandes correntes: a oriental e a ocidental.
Nenhuma delas tem estado isenta de um perfil doutrinal e de um perfil filosófico, sempre em sintonia com as leis que regem a natureza.
Tzu Hang era um médico muito famoso na arte da Alquinatura, todos se prostravam aos seus pés, uma vez que tinha bebido das fontes do Tao e o Tao tinha-se enriquecido com ele.
Um dia, um paciente chamado Alberto perguntou-lhe:
- O que é o Tao?
Tzu Hang respondeu-lhe:
- A escassez e o vazio das atitudes perante a vida não nos permitem vislumbrar os seus conhecimentos. “O Tao que pode ser designado não é o verdadeiro Tao e todo o nome que lhe possamos dar não é o seu verdadeiro nome.” (Tao Te King).
- Mas, para que serve o Tao? – perguntou de novo Alberto. A ciência de hoje em dia é boa e proveitosa para o mundo.
- Para que mundo? – interpelou Tzu Hang – A ciência que impressiona e impressiona as pessoas dissolve-se numa vã aparência e o seu reflexo é a realidade deste mundo: trinta mil crianças morrem de fome diariamente, três mil milhões de pessoas vivem no limiar da pobreza, as potências ocidentais invadem países e geram guerras para apropriar-se dos recursos naturais.
Só um por cento da população mundial arrecadou mais de oitenta por cento da riqueza, expolia o planeta provocando mudanças climáticas, as indústrias farmacêuticas cada vez são mais ricas e a população cada vez mais doente.
Perante a profusão que existe hoje em
dia de terapias alternativas, poderíamos questionarmo-nos acrescentar uma mais.
Varias são as razões que nos induzem a
clarificar o que nos diferencia das outras medicinas. A medicina nunca deveria
limitar-se a ocupar um espaço restringido, pouco importa se o que se propõe é
mal aceite pelas pessoas. Quem se resguarda do mundo, alcança a virtude da
sabedoria e da honestidade.
No decorrer da história da medicina
natural sempre coexistiram duas grandes correntes: a oriental e a ocidental.
Nenhuma delas tem estado isenta de um perfil
doutrinal e de um perfil filosófico, sempre em sintonia com as leis que regem a
natureza.
Tzu Hang era um médico muito famoso na
arte da Alquinatura, todos se prostravam aos seus pés, uma vez que tinha bebido
das fontes do Tao e o Tao tinha-se enriquecido com ele.
Um dia, um paciente chamado Alberto
perguntou-lhe:
- O que é o Tao?
Tzu Hang respondeu-lhe:
- A escassez e o vazio das atitudes perante
a vida não nos permitem vislumbrar os seus conhecimentos. “O Tao que pode ser designado não é o verdadeiro Tao e todo o nome que
lhe possamos dar não é o seu verdadeiro nome.” (Tao Te King).
- Mas, para que serve o Tao? – perguntou
de novo Alberto. A ciência de hoje em dia é boa e proveitosa para o mundo.
- Para que mundo? – interpelou Tzu
Hang – A ciência que impressiona e impressiona as pessoas dissolve-se numa vã
aparência e o seu reflexo é a realidade deste mundo: trinta mil crianças morrem
de fome diariamente, três mil milhões de pessoas vivem no limiar da pobreza, as
potências ocidentais invadem países e geram guerras para apropriar-se dos
recursos naturais.
Só um por cento da população mundial arrecadou
mais de oitenta por cento da riqueza, expolia o planeta provocando mudanças
climáticas, as indústrias farmacêuticas cada vez são mais ricas e a população
cada vez mais doente.